São Paulo - Flexibilidade. Esta é a palavra que melhor define o monovolume Grand Livina, segundo modelo da família de veículos de passeio produzida desde o início do ano pela Nissan no Complexo Industrial da Aliança Renault-Nissan, em São José dos Pinhais, PR. Dotado de três fileiras de bancos e 7 lugares, o novo modelo da família Livina oferece modularidade para o transporte de pessoas e cargas. Não importa se são cinco ou sete passageiros, uma bicicleta, uma prancha de surfe ou um televisor de 50 polegadas: tudo cabe no Grand Livina sem apertos.

O Grand Livina chega ao mercado com muito requinte e uma ampla oferta de equipamentos e soluções diferenciadas no seu segmento. Entre elas, estão o I-Key, dispositivo que dispensa a chave para abertura das portas e para a partida do motor; o câmbio manual de seis marchas; a modularidade dos bancos; o piso plano com o rebatimento dos bancos; a segunda fileira de bancos reclináveis e deslizante, a terceira fileira rebatível com apenas um movimento e encostos reclináveis da segunda, como no Tiida Flex. E é o único monovolume médio produzido no país a oferecer três anos de garantia. Os diferenciais do novo modelo fazem a Nissan apostar na venda de 1.500 unidades em 2009, média de 250 unidades por mês.

Um carro global

Com início das vendas previsto para início de julho, o novo Nissan Grand Livina já foi apresentado ao público brasileiro durante o último Salão do Automóvel de São Paulo, realizado em outubro de 2008, junto com o Livina. A exemplo do Livina, o Grand Livina também é vendido na China, Indonésia, Vietnã, Taiwan, África do Sul, Malásia e Filipinas, mercados onde a família deste carro mundial da Nissan já ultrapassou 250 mil unidades vendidas desde o lançamento. Junto com o Livina, o modelo de sete lugares Grand Livina ajudará a Nissan na sua consolidação no mercado brasileiro, um dos pilares do plano de negócios SHIFT_mercosul, anunciado em 2006 com investimentos de US$ 150 milhões. Este valor inclui os últimos lançamentos de produtos da marca, a ampliação da rede com foco na qualidade em vendas e pós-venda, o fortalecimento da engenharia local, de modo a garantir velocidade de resposta ao mercado, e o desenvolvimento de produtos e peças em território brasileiro. Para Thomas Besson, presidente da Nissan Mercosul, o Grand Livina e Livina irão ajudar a  tornar a Nissan uma marca mais forte e mais conhecida no Brasil. “Nossa participação no mercado nacional vem sendo trilhada cuidadosamente desde 2002 quando lançamos a primeira versão da Frontier nacional. Desde lá, fixamos a base para um crescimento sólido e a chegada da nossa primeira família de veículos de passageiros flex fuel é a consolidação desta história”, afirma Besson.

Produzido em São José dos Pinhais, o Grand Livina conta com motor 1.8 16V Flex. Com 4,42 m, o novo modelo é 24 cm maior que o Livina e 9 cm mais comprido que o Chevrolet Zafira, um dos concorrentes. O espaço interno também é destaque entre os rivais. O comprimento interior útil - dos pés do motorista ao final do porta-malas - atinge 2,28 m, garantindo ao novo modelo da Nissan o maior espaço interno da categoria. O Grand Livina também acomoda melhor os dois ocupantes da terceira fileira de bancos, pois o espaço para os joelhos é acima da média -  2,5 cm a mais que o oferecido pelo principal concorrente na mesma medida (456 mm contra 431 mm). Na altura, o novo modelo mede 1,585 mm e, na largura, 1,690 mm. O entreeixos é de 2.600 mm.

Moderno e elegante. por dentro e por fora

Versatilidade, alta qualidade e conforto são as palavras-chave do Grand Livina. As linhas modernas demonstram uma beleza sofisticada, que guarda traços de outros sucessos da Nissan, como a grade frontal que remete ao crossover Murano. Outro ponto em comum entre estes dois modelos está nos faróis angulosos que harmonizam com o capô de vincos fortes. As linhas de cintura marcadas e as do teto foram concebidas para dar fluidez ao modelo a partir dos faróis. O contorno das lanternas dá continuidade a estas linhas, que são limpas, sem excessos, na traseira. Apesar de ser um monovolume típico, com carroceria e linha de cintura altas e ampla área envidraçada, a segurança dos ocupantes não fica comprometida, já que o veículo oferece boa estabilidade em curvas.

O interior equilibra conforto e elegância para atender às necessidades da família moderna. Os tons mais escuros do acabamento primoroso, a utilização de peças de alta qualidade e os detalhes em prata refletem o requinte do modelo. O belo painel combina contornos retos e curvos, facilitando a visualização do condutor, que tem à sua frente os instrumentos separados em três aros proeminentes com as bordas pintadas de prata, mesma cor dos acabamentos das saídas de ar, console, dos apoios laterais e das travas elétricas nas portas. Os assentos dos bancos são arredondados nas pontas para acomodar mais confortavelmente as pernas. Tudo moderno e de bom gosto. “O Grand Livina oferecerá luxo e requinte, percebido em detalhes como a grade cromada em todas as versões, acabamentos internos prateados e os bancos de couro das versões mais equipadas”, afirma o gerente de Marketing Produto, Mário Furtado.

Mais espaço com inteligência

Graças ao teto elevado, o Grand Livina oferece excelente espaço interno e muito conforto, que podem ser ampliados com soluções inteligentes como a modularidade dos bancos e os encostos reclináveis na segunda fileira de bancos. “É um carro que dá uma sensação de maior espaço aos ocupantes, mesmo não parecendo tão grande por fora”, diz Furtado.

A terceira fileira de bancos, por exemplo, além de comportar mais duas pessoas, pode ser rebatida com apenas um único movimento, sem grande esforço. Basta puxar a alça localizada atrás do encosto para destravar o assento, que pode ser deitado suavemente para frente – nos concorrentes são necessários dois movimentos para esta mesma ação.

O Grand Livina também oferece modularidade para a família transportar tudo o que necessita. Se o carro for utilizado apenas para o passeio com amigos dos filhos ou parentes, os sete lugares são o ideal. Na viagem de fim de semana, basta rebater a terceira fileira e aproveitar todos os 589 litros do compartimento de carga. Nesta situação, a bagagem é protegida de olhos curiosos pelo um tampão dobrável e removível, item que é de série. O porta-malas, por sinal, conta com um compartimento extra sob o assoalho com 18 litros de capacidade que mede 85 cm de largura, 30 cm de profundidade e 13 cm de altura, totalizando 607 litros de capacidade.

Se precisar carregar um televisor de 50 polegadas, o proprietário pode deitar os encostos das duas últimas fileiras para obter um piso plano e 964 litros de capacidade. A modularidade oferecida pelo Grand Livina permite também transportar uma bicicleta ou uma prancha com o rebatimento de somente um dos encostos da segunda fileira. Quem utiliza os assentos da segunda fileira, tem mais conforto com a possibilidade de reclinar os encostos e/ou deslizar os bancos, mecanismo igual ao disponível no Tiida Flex.

Os ocupantes contam com tanto espaço para se acomodar quanto o carro oferece para objetos e bagagem. O motorista, por exemplo, tem 877 milímetros de espaço para se acomodar – levando em conta a área que vai dos pedais até sua bacia (ou, ponto H) –, enquanto os passageiros do segundo banco traseiro dispõem de 580 mm para as pernas (do ponto H até a parte traseira dos encostos dianteiros) e os da terceira fileira, 369 mm. O Grand Livina oferece ainda diversos locais para acomodação de aparelhos e objetos que carregamos na vida moderna. Entre eles, porta-mapa nas traseiras dos encostos dos bancos dianteiros, porta-copo dianteiros e traseiros e também para os passageiros da terceira fileira e porta-objeto no console e no painel central.

Tecnologia única no segmento

Um dos principais diferenciais do Grand Livina perante a concorrência direta é o dispositivo I-Key (Intelligent Key ou chave inteligente). Este sistema de conveniência permite o destravamento das portas e a partida no motor à até 80 cm de distância, sem a necessidade de tirar a chave do bolso. As maçanetas das portas trazem antenas embutidas, que recebem o sinal de comando da chave. A pessoa precisa apenas pressionar um pequeno botão ao lado das fechaduras para abrir as portas rapidamente, sem grande esforço. A ignição conta com um botão giratório. Basta girá-lo com o I-Key próximo para dar a partida no motor. O dispositivo conta também com a opção da chave embutida para ser utilizada normalmente no destravamento das portas e para ligar o carro e para abrir o sub-tanque de gasolina no motor. O I-Key está disponível para as versões SL com câmbio automático.

Quatro opções de acabamento

O Grand Livina terá quatro versões, sendo duas com câmbio manual de seis marchas – equipamento inédito neste segmento de monovolumes – e duas com transmissão automática. Todas serão equipadas com o mesmo motor 1.8 16V Flex existente no Livina e no Tiida Flex. As versões de entrada com câmbio manual e automático contam com itens que deixam o custo-benefício muito atraente: ar-condicionado, air bag para motorista, terceira fileira de bancos rebatível e com cintos de três pontos, apoio de braços e assentos reclináveis na segunda fileira de bancos, grades cromadas, vidros e retrovisores com acionamentos elétricos, rodas de liga aro 15, sistema keyless, toca-discos, direção elétrica, travamento central das portas, código imobilizador do motor, pára-choques na cor do veículo e desembaçador traseiro.

A opção SL, disponível para os dois tipos de câmbio também, traz todos os equipamentos acima com adição do ar-condicionado automático digital, bancos e volante revestidos de couro, faróis de neblina, travamento automático das portas com o carro em movimento, air bag duplo, ABS com distribuição eletrônica da força de frenagem (EBD) e assistência à frenagem (BA), que aplica toda a força no sistema quando sensores detectam que o pedal do freio foi acionado abruptamente, alarme, entrada auxiliar para MP3 e iPod®, retrovisores pintados na cor da carroceria, seis alto-falantes, barras longitudinais de teto e dispositivo I-Key, que permite a abertura das portas e a partida no motor à distância. As quatro versões do Grand Livina terão a pintura metálica como item opcional. O consumidor poderá escolher entre o prata Breeze, o bege Sunset, o cinza Steel, o preto Premium e o vermelho Flame, todas metálicas. A única cor sólida será a branco Glacial. O mix inicial da linha do Grand Livina será dividido da seguinte forma:

  • 1.8 MT à 20%
  • 1.8 SL MT à 25%
  • 1.8 AT à 25%
  • 1.8 SL AT à 30%

Desempenho excelente

Utilizando o mesmo motor do Livina, o Grand Livina (123 quilos mais pesado que o irmão mais velho), também tem excelente desempenho.  Associado à nova transmissão manual de seis velocidades, o 1.8 16V, que desenvolve 125 cavalos com gasolina e 126 cv com álcool a 5.200 rpm, leva o monovolume à velocidade máxima de 189 km/h e a atingir os 100 km/h em 11 segundos. Na transmissão automática, o Grand Livina vai a 180 km/h e sai da imobilidade para os 100 km/h em 11,9 s – o Livina 1.8 16V Flex atinge 182 km/h de máxima e faz 0 a 100 km/h em 10,7 s

O segredo da boa performance é o aproveitamento correto dos 17,5 kgfm do torque em baixas e médias rotações (a taxa de compressão é de 9,9:1) – 90% da força máxima está disponível a partir das 2.400 rpm. Além disso, o motor foi preparado para ter eficiência térmica e baixa fricção interna, sem a necessidade de se adicionar componentes especiais. Com esta configuração, o propulsor 1.8 16V oferece uma condução confortável e excelente desempenho, com respostas imediatas aos comandos do pedal do acelerador. “A sensação de agilidade é a mesma dos motores de oito válvulas em giros baixos”, explica Anderson Suzuki, gerente de Planejamento de Produto.

Este motor 1.8 16V é produzido no México, onde recebe uma nova central eletrônica (ECU), produzida pela Bosch, e componentes internos para resistir à ação do álcool. Entre as modificações para a transformação em bicombustível estão válvulas de admissão, válvulas de exaustão e vedadores de válvulas feitos com novos materiais; primeiro anel dos pistões de aço (antes eram de ferro fundido); novo desenho dos pistões (agora anodizados e com a primeira ranhura com 1,2 mm, em vez de 1,5 mm); bielas feitas de materiais mais resistentes; injetores de combustível adequados ao uso do combustível vegetal e sonda Lambda com dupla camada de proteção para resistir à umidade do álcool.

Além da performance de alto nível para um veículo de seu segmento, o Grand Livina também oferece consumo de combustível adequado. Quando roda com gasolina na versão manual, o motor 1.8 16V faz 11,4 km/l na cidade e de 15,7 km/l em rodovias. Com o uso do combustível vegetal, o propulsor percorre, respectivamente, 6,9 km/l e 9,4 km/l. No câmbio automático, os valores obtidos com gasolina são 11,2 km/l na cidade e 16,8 na estrada. Com álcool, 6,7 km/l e 10,1 km/l, respectivamente. “O tanque de combustível tem capacidade para 50 litros, quantidade que proporciona boa autonomia, tanto no trânsito intenso das grandes cidades quanto em longas viagens”, explica Suzuki.

A tecnologia flex fuel levou a Nissan a adaptar o modelo para a acomodação do reservatório de partida a frio. O subtanque foi posicionado entre o capô e a base do limpador de pára-brisa, eliminando, assim, a abertura do compartimento do motor. Protegido por uma tampa plástica discreta, o reservatório tem capacidade para meio litro de gasolina, e injeta o combustível no motor sempre que a temperatura externa é inferior a 18°C e há 100% de álcool no tanque de combustível. A solução adotada pela engenharia da Nissan é a mais adequada para a segurança em colisões frontais e abastecimento. “O plástico utilizado na região não mancha. E o capô está bem protegido de eventuais acidentes com o manuseio da mangueira da bomba de combustível”, explica Anderson Suzuki, gerente de Planejamento de Produto.

Mais conforto à mão

Uma das novidades do Grand Livina em relação ao Livina está no casamento da caixa de transmissão manual de seis velocidades com o motor 1.8 16V. Trata-se da mesma utilizada pela Nissan nas linhas Tiida e Sentra. Para o motorista, esta caixa oferece melhor escalonamento das marchas em qualquer condição, evitando a queda das rotações entre as velocidades. Isso se traduz em um melhor aproveitamento do torque e da potência, dando maior conforto e prazer na condução do veículo. Os engates são precisos e suaves.

A transmissão automática tem quatro marchas e o recurso overdrive, que alonga a relação da quarta marcha para privilegiar a economia de combustível durante viagens. É a mesma utilizada no Livina e no Tiida Flex. O overdrive pode ser acionado pelo condutor por meio da tecla alojada na alavanca de mudanças. Com esse câmbio, o novo Nissan combina o conforto característico desse tipo de transmissão com o alto desempenho fornecido pelos elevados índices de torque e potência do motor 1.8 16V.

Conforto ao rodar

A suspensão do Grand Livina mantém a elogiada característica do irmão menor: ser firme sem ser desconfortável. Sua principal virtude, porém, é a manutenção da estabilidade da carroceria, fator que garante a segurança de todos os ocupantes. O conjunto frontal é tipo Mc Pherson, com um subchassi com sistema antivibração, molas helicoidais, barra estabilizadora de maior diâmetro e cáster com ângulo elevado. A traseira se caracteriza pelo eixo de torção com barra estabilizadora de maior diâmetro. Os amortecedores contam com controle de absorção de impactos, que ameniza as vibrações de alta frequência. “Com essa concepção, o modelo, que é alto e comprido, está sempre sob o controle do condutor. É muito difícil sentir desconfortáveis”, diz Mário Furtado, do Marketing.

Outro destaque do modelo é o eficiente isolamento acústico. Uma das preocupações da engenharia foi diminuir os ruídos emitidos, especialmente os provenientes dos pneus e da partida do motor. Para isso, foram colocados coxins no subchassi, além de materiais especiais para isolamento no assoalho, dentro e nas extremidades das portas, parte interna do capô, teto e na base do pára-brisa. O motor também recebeu reforço para vibrar menos quando está em funcionamento. Nos testes da engenharia, o Grand Livina obteve excelentes resultados nas provas de ruídos de pneu.

Mercado

Por seu porte e configuração, o novo produto da Nissan concorre no segmento M1 (carros de porte médio, que não são hatch nem sedãs), que inclui modelos como Chevrolet Zafira, Citroën Picasso e a perua Renault Grand Tour. Destes, somente o Zafira possui a opção da terceira fileira de bancos. Entre esses concorrentes, o Grand Livina é único monovolume médio a oferecer três anos de garantia, câmbio de seis velocidades e chave com sistema inteligente. Assim, entre os monovolumes, o novo Nissan chega com a credencial de ser um produto único na sua faixa de preço. O perfil do comprador do Grand Livina é o de casais com idades entre 35 e 50 anos, com dois ou mais filhos, que trabalham muito, mas curtem tempo livre com a família. É para pessoas com boa situação financeira, que procuram status, conforto e requinte.

Vendas e Pós-venda

Por ter uma proposta diferenciada, mais luxuosa, o modelo será exposto em um local especial dentro dos show-rooms das concessionárias Nissan de todo o país a partir dodia 26 de junho, quando começam as vendas.

Para demonstrar o compromisso da Nissan com o Brasil, a empresa aposta firme na ampliação de sua rede de concessionárias. A previsão é que até o fim de 2009 o número de autorizadas passe das atuais 68 para 83 lojas em todo o País, todas operando segundo o Padrão de Operações nas Concessionárias Pós-Vendas, em inglês ASDOS – After Sales Dealer Operation Stardards. Segundo Ricardo Viana, diretor de Pós-Venda, trata-se de um programa adotado pela Nissan mundialmente para garantir ganhos de produtividade e rentabilidade aos membros da rede de concessionárias, ao mesmo tempo em que sustenta a qualidade e satisfação ao cliente. Viana destaca também que, ao longo deste ano, a Nissan tem como um de seus principais compromissos oferecer ao cliente a melhor experiência possível de posse do veículo. Ou seja: estar presente em todos os elos do relacionamento do proprietário do veículo com a marca: “O nosso cliente terá a garantia de que poderá contar com a Nissan. Ele terá o suporte necessário em qualquer momento,”, complementa.

Essas iniciativas para agradar ao cliente, juntamente com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e a aceitação do Livina, criam um cenário de expectativas positivas para a comercialização do Grand Livina.

O Grand Livina tem índice de nacionalização de 70%. É outro benefício para o consumidor, pois o fato de as peças desses dois modelos serem intercambiáveis assegura um alto índice de reposição, com baixo custo de inventário. Viana, do Pós-Venda, acrescenta que a Nissan disponibilizará uma apólice especial pelo Seguro Auto Nissan para os proprietários do veículo, em condições vantajosas para o usuário, a exemplo do que foi feito com o Livina.

O Grand Livina terá também acessórios especiais como o sensor de estacionamento, as lâmpadas crystal vision – que oferecem capacidade ampliada de iluminação – e o aerokit, composto por duas saias laterais, spoilers dianteiro e traseiro e aerofólio. O aerofólio é fabricado em ABS Alto Impacto e os spoilers e saias em Noryl, materiais mais resistentes aos impactos. “Os acessórios são produzidos a partir dos padrões da Nissan no Japão, mas seguem totalmente as regras da legislação brasileira. É importante que o motorista tenha segurança total na hora de conduzir. Por isso é importante escolher itens que sejam originais e com garantia de conformidade com as leis locais”, destaca Viana.

Prosução adaptada

O Grand Livina é produzido na fábrica que a Nissan compartilha com a Renault em São José dos Pinhais, Paraná, como parte da Aliança Renault-Nissan, na mesma linha do Livina. Para a instalação do terceiro banco, que é um dos diferenciais do novo modelo, o processo de produção foi adaptado. A plataforma teve que ser expandida na traseira, na região que corresponde ao segundo banco, de acordo com Eiji Kikuchi, Diretor Industrial da Nissan do Brasil. A previsão é produzir 1,6 mil unidades do Grand Livina até dezembro.

Assim como os demais veículos produzidos na planta brasileira da Aliança Renault-Nissan (Frontier e Livina), o Grand Livina contará com os mesmos índices de qualidade dos produtos globais da Nissan. Essa qualidade é assegurada por meio da avaliação AVES (Alliance Vehicle Evaluation Standard), que checa os veículos antes do início da produção para a obtenção do nível de qualidade ideal para a fase da fabricação em massa. O processo de avaliação envolve mais de 300 critérios baseados nas expectativas dos consumidores. A capacidade atual de produção da Aliança é de 50 mil veículos anualmente, contando entre a produção da Nissan e Renault.

 

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Emitido pela Nissan